Postagens

Mostrando postagens de junho, 2016

Você sabe por que a espuma é tão eficaz contra o incêndio?

Imagem
Em um incêndio a espuma age de duas formas: por abafamento que reduz ou elimina o oxigênio existente próximo ao material combustível, e por resfriamento, que absorve e diminui a temperatura do local em chamas e da área circundante. Além disso, a espuma ainda cria uma barreira isolante que separa os combustíveis do oxigênio! Toda essa eficácia deve-se à fluidez e rapidez da expansão da espuma. Em geral, esse sistema é instalado em refinarias, áreas de carregamento e tanques de estocagem de combustível, bacias de contenção, aeroportos e mais. A espuma é um conjunto de pequenas bolhas que têm densidade menor que a da água. Ela é composta de água, ar e Líquido Gerador de Espuma, que pode ser composto de várias formas (dependendo do inflamável). Combater o fogo com esse produto não é nenhuma novidade: há registros que mostram que em 1877 ocorreram experiências com a espuma para extinção do fogo, mas, pela falta de prática da utilização, o método acabou sendo deixado de lado. O estudo só

Bombeiros de Santa Catarina testam novos equipamentos de combate à incêndios.

Imagem
Bombeiros de Tubarão, em Santa Catarina, testaram novos equipamentos bem modernos de combate à incêndios. Uma das novas tecnologias que os participantes tiveram oportunidade de testar foi a conhecida como “ laringofone ”: um dispositivo integrado ao equipamento de proteção respiratória que deixa a comunicação entre os bombeiros mais eficiente e auxilia na segurança da operação. Outro equipamento testado na data foi a “ câmara térmica ”, um aparato que ajuda o combatente a saber a temperatura do local e constatar potenciais riscos. Outra função é o auxilio na localização de vitimas, já que consegue definir as características do ambiente interno independente da fumaça existente no local. O objetivo desse treinamento foi atualizar e capacitar ainda mais a corporação, dando oportunidade de rever e praticar técnicas de combate ao incêndio com o uso de novas tecnologias. Fonte: Revista Incêndio.

Teste 02: O que fazer quando a frigideira cheia de óleo pega fogo?

Imagem
Hoje é dia de testar seus conhecimentos: Você está cozinhando e a frigideira cheia de óleo quente, quando o óleo começa a pegar fogo. O que você faz? A – Vai correndo jogar água na frigideira para apagar o fogo; B – Desliga o gás e tenta a frigideira com uma tampa; C – Pega a frigideira com um pano e joga na pia; E aí, qual você escolhe? Quem respondeu “B” acertou! Nunca se deve jogar água sobre óleo quente! A água só aumentará as labaredas de fogo e causará mais problemas! O certo mesmo é desligar o gás que alimenta o fogo e tentar abafar o incêndio com uma tampa ou pano úmido ;) www.zimmex.com.br  

Teste 01: O que fazer com um extintor minimamente usado?

Imagem
  Será que você está mesmo ligado sobre o que fazer com seu extintor de incêndio depois do uso? Vamos ver se você acerta! Um pequeno incêndio iniciou-se perto de você. Você usa o extintor e em poucos segundos apaga o fogo. O que fazer com o extintor de incêndio (que não foi utilizado inteiramente)? A – Coloca o extintor no lugar, afinal você só usou um pouco dele; B – Joga o extintor fora, afinal não serve mais pra nada; C – Entrega o extintor para ser recarregado; E aí, qual você escolhe? Quem respondeu “C” acertou! Após a utilização do extintor, mesmo que o seu uso tenha sido mínimo, ele não deve ser colocado novamente no respectivo suporte. O certo é entregar ele para recarga e (enquanto ele vai ser recarregado), substituído imediatamente por outro completamente carregado. ;) Agora você não erra mais, né?! www.zimmex.com.br

Focos de incêndio aumentam em 50% no Brasil em 2016

Imagem
Os focos de incêndios tiveram um salto no ano de 2016 no Brasil. É isso que indica os dados do Monitoramento de Queimadas e Incêndios do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). De acordo com a pesquisa as queimadas passam de 15.560 até agora, contra 10.308 registradas no mesmo período do ano passado. Números que mostram  um aumento de aproximadamente 50%. Ainda de acordo com o INPE, os estados que mais relatam queimadas são: Mato Grosso (3.250), Roraima (3.111), Pará (1.850), Amazonas (1.198) e Bahia (1.084). Estas porcentagens se explicam por causa do clima. Em relação ao estado mato-grossense, o início de outono seco contribuiu para esse aumento, já a ZCIT (Zona de Convergência Intertropical) que ficou fora de posição, provocou chuva fraca em Roraima, Pará e Amazonas. E, o estado baiano teve apenas o mês de janeiro com boas chuvas. Conforme adiantado pela Somar Meteorologia, o número de focos pode aumentar ainda mais em 2016, isso por conta do fenômeno El Niño .   Fonte: ht