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Mostrando postagens de abril, 2016

Incêndios por curtos circuitos sobem em 2015

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O número de incêndios por curtos circuitos aumentou muito em 2015, de acordo com uma pesquisa realizada pela Abracopel (Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade – órgão nacional que levanta dados estatísticos sobre acidentes com eletricidade desde 2007). Em relação a 2014, o aumento de números de incêndios gerados por curtos circuitos foi quase de 50% (de 295 incêndios originados por um curto circuito ou sobrecarga em 2014, esse número subiu para 441 em 2015)! As mortes, infelizmente, também apresentaram um aumento significativo, de 20 para 33 mortes, (+ de 60%). A pesquisa também levantou a incidência por estado, onde o Sudeste teve o maior percentual de mortes por curto. Veja: Normalmente a causa desse tipo de acidente se deve às instalações elétricas antigas, excesso de equipamentos plugados em uma mesma saída de energia (tomada), gambiarras e falta de manutenção.   E para prevenir a melhor recomendação é a revisão revisão nas instalações elétricas re

Como os bombeiros apagam os incêndios?

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Você sempre se perguntou como é o processo para os bombeiros apagarem  incêndios? Hoje você vai descobrir:   - Analisando o incêndio Antes de tomar qualquer atitude, ou de que qualquer ação de combate ao fogo possa ser realizada, os bombeiros precisam avaliar o incêndio para determinar a melhor maneira de combatê-lo. Para isso eles analisam quais as melhores medidas para conseguir resultados rápidos e seguros. Como eles fazem essa analise? Olham a cor da fumaça (pela cor é possível determinar que tipo de material está inflamando), observam de onde ela vem, testam seu calor com água e procuram fuligem nas janelas.   - Fontes de combustível Após a analise, os bombeiros planejam como combater o incidente  O fogo pode ser apagado de muitas maneiras, dependendo do incêndio e do material que está inflamando. Remover a fonte de combustível do fogo é uma das melhores maneiras de apagá-lo. Por exemplo, quando há um incêndio em um gramado, o melhor jeito de pará-lo é livrar-se da grama, para que

Fumaça de incêndio pode causar desde falta de ar até levar à morte

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A inalação de fumaça pode causar desde falta de ar, e dependendo da quantidade, até mesmo levar o indivíduo à morte. Isso acontece porque a fumaça é um corpo estranho que penetra nas vias respiratórias, e por isso, passa a induzir respostas como a tosse e o aumento da secreção. De um modo geral a fumaça não mata, mas diminui a capacidade de captar oxigênio, por isso, as consequências da inalação de fumaça são agravadas, ainda mais, quando a pessoa já possui doenças que reduzem a capacidade pulmonar, como por exemplo, a asma. Dicas A fumaça tem maior densidade que o ar, por isso tende a se concentrar mais no teto. Em situações de incêndio, por exemplo, é recomendado que a pessoa se abaixe. Uma outra orientação dada é a utilização de um pano molhado com água. O tecido molhado funciona como uma máscara improvisada, retendo boa parte da fumaça, e diminuindo a quantidade desse material que chega no pulmão. A fumaça decorrente da combustão de elementos químicos, como é o caso da queima de pn

Como reconhecer e tratar a inalação de fumaça em animais

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Em casos de incêndios não é só a vida das pessoas que está em risco. A inalação de fumaça pode causar sérios problemas no sistema respiratório e nos pulmões do seu animal de estimação. É por isso que resolvemos separar algumas dicas que ajudarão você a reconhecer e tratar a inalação de fumaça em cachorros. Olha só: - Antes de tudo, mantenha sua calma: os animais percebem as emoções e acabam influenciados pelos sentimentos do dono. Fale com ele calmamente e proporcione ações mais suaves, como o carinho e o conforto. - Esteja atento aos sinais – Se seu pet estiver sofrendo com a inalação de fumaça poderá apresentar os seguintes sintomas: - Respiração pesada; - Tosse; - Dificuldade para respirar; - Irritação nos olhos. - Se há a presença de um bombeiro, peça administração de oxigênio para o animal. Assim seu cachorro será imediatamente beneficiado pela redução do envenenamento por monóxido de carbono. - Após isso seu animal já estará fora de risco, mas deve ser levado para o veterinário p